E Gil Giardelli trouxe muitos insights e dados futuristas sobre uma realidade incrível e mais próxima do que imaginamos...(Vivian Dall Alba)

Em artigo no Innovation Excellence, ele observa que as empresas que adotaram a inovação aberta precisam agora acessar novas fontes de ideias, uma vez que as vantagens competitivas conquistadas têm vida curta e a demanda por mentes criativas é crescente.
Sem ter como atender a essa demanda internamente, as organizações precisam acessar novas possibilidades, como ideias, visões e insights de clientes, parceiros, comunidades científicas, acadêmicas e de consumidores. São eles que ajudarão as empresas a melhorar os produtos, identificar mais oportunidades de negócio, formar novas parcerias e fidelizar os consumidores, na opinião de Cunha...continuar lendo
...Portanto, se você possui um cliente que não sabe o que quer, parabéns! Aproveite a oportunidade para trabalhar com ele numa solução que realmente vai fazer a diferença. Agora, se você deseja um cliente que saiba exatamente o que precisa e que lhe traga tudo muito bem definido, muito cuidado, você pode ser substituído a qualquer momento, pois escolheu o caminho de ser mero fornecedor, não um parceiro...
...Um cliente que não sabe o que quer é problema apenas para um fornecedor que não sabe do negócio de seu cliente...continuar lendo
Mas como atrair o público certo para solucionar seus desafios?
Para fazer isso, é preciso estar preparado para disputar a audiência mais adequada. A principal tarefa, segundo Cunha, é a empresa criar um ecossistema próprio e formas de mensurar o mercado, assim como “tomar o pulso” dos clientes e acumular conteúdo que estabeleça novos ou melhores caminhos até os potenciais consumidores.
Segundo ele, em todos os setores, empresas de qualquer porte estão neste exato momento procurando as melhores formas de se conectar com os consumidores, que, por sua vez, estão sentindo-se soterrados com as opções de escolha e as sondagens de opinião.
Isso tem acontecido porque as organizações querem ter certeza de que estão atraindo de forma mais efetiva clientes e comunidades mais perceptivas e engajadas, assim como as ideias, insights e sugestões que eles trazem.
Para Cunha, esse conteúdo é o que pode colaborar para que cada marca e produto evoluam de forma a satisfazer as necessidades e aspirações dos clientes. “Uma empresa pode até perder uma batalha ocasional, mas o sucesso futuro dela depende da conquista do público certo”, escreve Cunha....continuar lendo
No artigo “Open innovation and the fight for your audience”, Cunha avança na discussão sobre como as empresas podem vencer esse desafio....continuar lendo
Inovação é um dos temas da HSM ExpoManagement 2015, que acontece de 9 a 11 de novembro no Transamerica Expo Center, em São Paulo.
Nota do editor: Para saber mais sobre a HSM ExpoManagement 2015 e todos os temas que serão tratados,clique aqui.
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Gil Giardelli
@gilgiardelli 15 hHá 15 horasPentágono, Apple, Harvard e mais 159 empresas se unem para liderar a inovação radical! https://exame2.com.br/mobile/tecnologia/noticias/pentagono-busca-apple-e-boeing-por-novas-tecnologias?utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter ...
...O que defendo é que as pessoas busquem sempre entender a razão que motiva a realização de sua atividade. Com isso ela poderá aprimorar seu trabalho continuamente para ir ao encontro das expectativas do real propósito dele (mesmo que não concorde com ele). Por exemplo, já vi gestores solicitando a seus funcionários trabalhos com o seguinte descritivo no e-mail: “realize uma apresentação sobre o produto xyz”. Nesse exemplo o gestor falhou na comunicação por simplesmente não explicar a razão pela qual ele precisa da apresentação, além de o canal e-mail não ser o ideal para esse tipo de solicitação. No caso desse exemplo, o que normalmente ocorre é a seguinte cadeia de eventos:
- Gestor solicita a apresentação.
- Funcionário realiza o trabalho.
- Gestor recebe o trabalho.
- Gestor não gosta do trabalho e solicita revisão.
Os passos de 2 a 4 se repetem então de maneira indefinida até que se chegue ao propósito ou até que o tempo se esgote.
Quem não está fazendo o certo nesse exemplo? Creio que ambos! Em geral as pessoas tendem a culpar o gestor por não ter explicado de maneira correta ao funcionário o que pretendia, o que é perfeitamente justo. Mas, se o funcionário não estava em posse das informações necessárias para realizar um bom trabalho, por que não fez um conjunto de questões para guiar melhor suas atividades? Vergonha, receio, orgulho? Seja qual for a resposta, o fato é que o trabalho realizado não foi bom, e achar o melhor culpado não muda o resultado da equação.
Um hábito que incorporei a minha rotina quando alguém da equipe vem me falar algo é sempre questionar a razão. Se o cliente solicitou algo, eu logo pergunto ao portador da mensagem: por que ele solicitou isso? Se a pessoa antes não sabia, passará a saber e, com essa informação, atuará melhor para atender o cliente, pois agora entende o propósito. Além disso, esse constante questionamento que faço estimula uma cultura de entender o que há por trás de cada entrega, tarefa ou compromisso. As pessoas já sabem que vou fazer essa “incômoda” pergunta, por isso se prepararam para ela. Depois de um tempo nem preciso mais fazer a pergunta, pois entender sempre o propósito das coisas passou a fazer parte da cultura. Não é fácil, não é simples, mas vale muito a pena pelos resultados superiores que você poderá entregar. Inclusive acredito que a cultura do questionamento seja uma precondição para inovar.
A grande mensagem que eu queria passar com este post é: você já sabe como fazer, você já fez quando era criança, então nunca pare de questionar. Ser ou não apenas uma engrenagem da máquina corporativa depende muito mais de você do que de qualquer outra coisa. A inovação não surge normalmente de grandes ideias que as pessoas tem de repente, ela surge de pessoas que questionam, entendem e não se conformam em fazer algo de um modo se há outra forma melhor de fazê-lo.
Nota do editor: Para você que se interessa neste tema, vale ressaltar que teremos o evento HSM Business Summit, programa de três dias, com um dia exclusivo sobre Inovação e Criatividade. Mais informações acesse aqui
...Quanto a desenhar um novo modelo de negócio, sugiro prestar bastante atenção a sua volta. Em qualquer grupo de pessoas, há algumas fazendo, como exceção, o que será regra amanhã. Ache tempo para localizá-las..Tom Peters
Hoje é #DiaDoEstagiário, aquele que sempre leva a (falsa) culpa por erros de digitação. Mas estagiários estão aí para aprender, não é? Por isso, a Lei do Estágio garante que, em época de provas, seu horário de trabalho seja reduzido à metade para que seu desempenho acadêmico não fique comprometido. A mesma Lei também garante recesso e que a função exercida esteja relacionada ao campo de estudo. Marque aqui seus amigos estagiários e homenageie os que estão sempre sendo culpados à toa, sempre na brincadeira, é claro.
A íntegra da Lei do Estágio você confere aqui: https://bit.ly/1AV8Hho.